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quarta-feira, 30 de janeiro de 2008

ontem.


Sabe as vezes acho que o passado me consome, essas lembranças que vem e vão na minha cabeça como um eterno flash back, coisas boas, coisas ruíns, é impossivel não lembrar dos erros cometidos e das lições tiradas, mas o que sinto mais falta é daquela inocência da infância, daquela ingenuidade, das brincadeiras, da falta de julgamentos e de pre requisitos, antes eu não tinha que me preocupar com a minha aparência ou com meu comportamento, com o que iam pensar, nas futilidades da vida moderna, era tão melhor poder ser eu mesma sempre, não que eu não seja, mas há coisas que é melhor que fiquem só conosco, hoje meu post não vai ser longo, queria apenas que nunca ninguem se esqueça do que é, e do que foi, e que sempre tente resgatar aquela criança que um dia correu o dia todo sem se preocupar se estava suja ou se os meninos(as) estavam olhando, e muito menos se estava fazendo papel de idiota, se lembre daquela criança que só queria ser feliz e feliz, e mais um dia pra brincar era o suficiente, e que era mais importante saber qual era a cor preferida do que a idade, pra quantos lugares viajou ou que loja está em liquidação, nós crescemos e nem nos demos conta que ficamos tão chatos. E agora só nos resta uma pergunta a fazer, o que realmente importa?

quinta-feira, 24 de janeiro de 2008

Marley e Eu

Tudo bem, eu disse que não abandonaria, mas antes tarde do que nunca. O que me fez querer voltar a escrever foi justamente esse livro Marley e Eu, tudo começou por que abandonei minha ilha (Só por uns dias) e estou na "pacata" cidade de Fortaleza, que de pacata só tem a minha discrição totalmente irônica, Depois de assistir o Filme Meu nome não é Johnny(depois falo sobre ele), fomos numa livraria, e eu não vou dizer qual por que cansei de botar palavras em negrito, ta bom, eu não sei como se escreve o nome (¬¬), estava procurando um livro bom, pra ler nas horinhas vagas, fui até a sessão dos mais vendidos e olhei com certa disconfiança pra esse livro que tem a foto de um cachorrinho na capa, e fui logo pensando: "Deve ser aquele tipo de livro que fala sobre um cachorro e como ele é perfeito e etc, estilo Lassie que salva crianças de afogamentos e gatinhos de cima das árvores, esse tipo de história já vi muito na sessão da tarde", e ignorei o pobre livro canino, e resolvi pedir uma sugestão ao vendedor que de primeira me apontou esse mesmo livro, eu com a minha mente puríssima pensei logo: "Cara, eles só podem não ta vendendo e empurrando o pobre "livreco" pra qualquer um". Com pena, resolvi levar, e quando começei a ler, senti foi pena de mim por ter subestimando o livro, que NOOOOSSSA, é muito bom, eu recomendo mesmo, e a história não é sobre um cão extraordinário, é sobre um cão que bagunça tudo, roe sapatos, quebra vasos, desses que estamos acostumados a ver todos os dias, mas que apesar de seus defeitos sabe ser leal e dócil, mas que não é nenhum milagre canino, daqueles que quando se diz senta, senta numa boa como se já soubesse isso desde sempre, e por mais que o Marley seja o personagem importante, não fala da vida de um cachorro que modifica a vida de uma família, é mais do que isso, fala de uma família que se desenvolve com ele, é uma história muito boa, que promete grandes gargalhadas e muitas lágrimas também. Um beijão, até a próxima ;D




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